a mãe da minha filha se recusou a realizar qualquer tipo de negociação para se estabelecer voluntáriamente um novo acordo de regulação de poder paternal. Agora só me resta uma via, sem qualquer apelo nem agravo, que é a dos tribunais, tornando tudo isto ainda mais impessoal.
Continuo é a não compreender como é que uma mãe, por mais razão que tenha (que no caso dela está mesmo muito longe sequer de se vislumbrar alguma, é capaz de sujeitar a filha de 3 anos aos seus jogos para atingir o objectivo de afastar o pai e consequentemente magoa-lo. Pergunta-se se se trata da incapacidade de ver o outro refazer a sua vida, procurando de todas as formas, sem qualquer preocupação pelo bem estar psico-afectivo da filha, desestabilizar o outro e envolvendo tudo e todos no novelo crescente de mentiras e contradições.... pergunta-se que ganho efectivo e a prazo isto terá, além da satisfação momentânea do brinquedo que agarra junto ao umbigo. O pior será quando se aperceber que o brinquedo não é brinquedo e o mesmo brinquedo passar a ter consciencia de si como pessoa
Etiquetas: filha |
Desejo-te muita sorte e força para esta batalha que se avizinha.
Ninguém, pai ou mãe deve privar uma criança do outro progenitor, mas por vezes somos demasiado egoístas para perceber algo tão simples.
Estou a torcer por vocês (por ti e pela Matilde).
Sílvia S.