Reflexões de um Caracol à Beira da Estrada
Será a experiência estética a experiência do mundo.... o devir é um devir estético... ou será que devo atravessar a estrada?
quarta-feira, janeiro 16, 2008
Casal: Conjugalidade e Ciclo Evolutivo
2006, Dez., 05

LOURENÇO, Maria Madalena S. T. Veiga de Carvalho
E-mail: madalourenco@fpce.uc.pt
Casal: Conjugalidade e Ciclo Evolutivo.
Especialidade: Psicologia Clínica
Ramo: Psicologia
Orientador: Profª Doutora Ana Paula Relvas

O casal é uma entidade extremamente complexa, paradoxal, surpreendente e única, como única é a história de cada casal. Porque faz sentido que existam regularidades nas relações humanas, numa perspectiva sistémica e desenvolvimentista faz-se uma reflexão sobre a sucessão de momentos na vida do casal, que também contarão a história de cada um.


O casal arquitecta a família, inserido num sistema mais vasto, onde se incluem famílias de origem, amigos eventualmente filhos…, e englobando indivíduos que, também eles, mudam enquanto sistemas individuais. Às vezes mais um do que outro… às vezes enquanto cônjuge, colocando dificuldades ao terceiro que é o casal, ser com vulnerabilidades e resiliências que também se transformam ao longo da vida.


Porque o casal se complexifica ao longo da sua própria história, neste trabalho a autora tentou encontrar o que pode ser uma sequência previsível de transformações na conjugalidade, e a identificação de fases desde o seu nascimento. Partindo da proposta de DeFrank-Lynch (1986), que não confirma, a autora verificou que a duração da relação conjugal, o número de filhos e, com menos peso, a fase do ciclo vital da família nuclear do casal, explicam importantes diferenças no seio da conjugalidade. A autora acredita que os resultados deste trabalho podem contribuir, em diversificados contextos de intervenção, para ultrapassar criativamente as inevitáveis crises de que tanto se fala e pouco se sabe.




The couple is an extremely complex, paradoxal, surprising and unique entity, as unique is also the history of each couple. As it makes sense that regularities exist in the human relations, the author thought, on a systemic and developmental perspective, over the sequence of moments in the couple’s life, which will also relate the history of each one.
The couple builds the family, inserted in a wider system, that includes origin families, friends, eventually sons…, and including subjects that, also change while individual systems. Sometimes one more than the other…sometimes while husband or wife, raising difficulties to the third one that is the couple, a being with vulnerabilities and resiliencies which also change during life.
As the couple turns itself more complicated during its one history, in this work, the author tried to find out what can be a previsible sequence of conjugality changes, and identify the phases since its birth. Based on the proposal of DeFranck-Lynch (1986), that is not confirmed, the author verified that the duration of married life, the number of sons and, with less weight, the stage of the couple’s life cycle of the nuclear family, explains important differences in the bosom of the conjugality. The author believes that the results of this work can contribute, in various contexts of intervention, to overcome with creativity the inevitable crisis about which so much is commented and about which rather is known.

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posted by Mikasmokas @ 1/16/2008  
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